quero-tebem

trabalho diário

fazer muitos anos o que não gostamos para um dia fazermos o que realmente nascemos para fazer. só resta saber o quê.nem ciências nem letras, simplesmente fazer o que não nos prende a rotinas e a uma ordem pré-estabelecida. as máquinas são tão boas e fazem as coisas tão direitinhas que eu me excluo desta possibilidade.
há sempre dois mundos compatíveis. há sempre muitos pontos de referência. há sempre roteiros diferentes. tudo depende do ponto de vista.
o futuro é, talvez, mais cor-de-rosa

posted by mar @ quinta-feira, março 13, 2008